sexta-feira, 15 de julho de 2011

PAGOT EVITA ENVOLVIMENTO DA CHEFE DA CASA CIVIL

                                                             Dirceu Ayres
Linha de tiro – Em seu depoimento aos senadores das Comissões de Infraestrutura e do Meio Ambiente, Luiz Antônio Pagot, ex-diretor-geral do DNIT, não fez qualquer menção ao ministro Paulo Bernardo da Silva, das Comunicações, bem como à ministra-chefe da Casa Civil, a paranaense Gleisi Hoffmann. Nos últimos dias, o nome de Paulo Bernardo veio à tona na condição de mandante do superfaturamento de obras do Ministério do Planejamento, assunto que culminou com a demissão do ministro Alfredo Nascimento (PR-AM). Enquanto Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann são poupados por Pagot, a chefe da Casa Civil é alvo de notícias das mais diversas e que relatam o envolvimento de empreiteiras beneficiadas pelo Ministério dos Transportes no financiamento de algumas campanhas petistas. Candidata à prefeitura de Curitiba em 2008, a agora ministra Gleisi Hoffmann recebeu R$ 3,5 milhões de empreiteiras, dentre elas a UTC Engenharia, WTorre Engenharia e Construção, Construtora OAS, Construções e Comércio Camargo Corrêa Mendes Júnior Trading e Engenharia, MasterPav Construtora, MRG Construtora e Alusa Engenharia. Investigada na Operação Castelo de Areia da Polícia Federal, a empreiteira Camargo Corrêa foi a maior doadora da campanha de Gleisi Hoffmann, tendo despejado no caixa da petista a bagatela de R$ 500 mil. De acordo com o site Contas Abertas, “em 2008 a construtora doou apenas R$ 2 milhões para os candidatos nas eleições municipais. Um quarto desse valor foi destinado à candidata à prefeitura da capital paranaense, Curitiba, Gleisi Helena Hoffmann (PT)”.Os adversários políticos de Paulo Bernardo da Silva, e por tabela de Gleisi Hoffmann, tentam provar a ligação da chefe da Casa Civil com o caixa 2 da Camargo Corrêa, assunto que tirou o sono de muitos políticos influentes. Luiz Antônio Pagot citou repetidas vezes a Policia Federal como um dos órgãos que já investigam as denúncias de superfaturamento, mas o ex-diretor do DNIT parece decidido a esconder o jogo, o que leva a concluir que um acordo com palacianos mudou o tom do seu discurso. Em Mato Grosso, terra natal de Pagot, muitos apostam que, encerradas suas férias, ele voltará ao comando do órgão, de onde sairá meses depois, sem a pressão da imprensa, o que poderia acionar o seu palavrório venenoso. Por BLOG DO MARIO FORTE

AMIGOS DIVULGUEM

                                                              Dirceu Ayres
Demissão da classe política no Brasil divulgue Caros amigos, Façam sua parte. Divulguem esta mensagem. Quem sabe um dia isso muda?Um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso. Todos os ''governantes'' do Brasil até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem os aumentos de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos. Nenhum governante fala em: Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República;Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo; Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego; Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo. Acabar com o Senado e com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares. O que é que faz mesmo uma Assembléia Legislativa (Câmara Estadual)? Redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembléias Estaduais, se não for possível acabar com elas. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 2 partidos apenas como os EUA e outros países adiantados, seria mais que suficiente.Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviços particulares tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.; Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....; Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo LEGISLATIVO.Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois. Pôr os Bancos pagando impostos e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos.REVER as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).AUDITORIA sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países.Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.

A TRINCA DE JOVENS MILIONÁRIOS DEVERIA SER CONVOCADA PELO GOVERNO PARA MONTAR O PROGRAMA PRIMEIRA EMPRESA

   Dirceu Ayres

Fábio Luís Lula da Silva era monitor do zoológico de São Paulo quando a chegada do pai à Presidência da República, em janeiro de 2003, animou-o a tentar a sorte como “produtor de conteúdos digitais”. Um ano depois de fundar a Gamecorp, soube que o que parecia um negócio de fundo de quintal era tudo o que a Telemar procurava. Pelo privilégio de tornar-se sócio minoritário do empreendimento, o gigante da telefonia pagou a Lulinha R$ 4 milhões. Aos 35 anos, está rico e é um dos orgulhos de Lula, que credita o sucesso fulminante ao talento empresarial do filho. Israel Guerra era um medíocre funcionário público quando a crescente influência da mãe na Casa Civil, chefiada pela melhor amiga Dilma Rousseff, animou-o a tentar a sorte como “consultor de negócios”. Fundada em julho de 2009, a Capital Assessoria e Consultoria especializou-se em abrir portas de ministérios e estatais a empresas interessadas em fechar acordos ou resolver pendências com o governo. Os lucros subiram espetacularmente a partir de março de 2010, depois da promoção de Erenice a ministra. Vítimas da gula excessiva, a mãe perdeu o cargo e o filho, hoje com 33 anos, perdeu a clientela. Erenice continua jurando que o garoto fez sucesso, e logo voltará a fazer, por esbanjar talento na formação de parcerias. Gustavo Morais Pereira era um arquiteto recém-formado quando a chegada do pai ao comando do Ministério dos Transportes o animou a tentar a sorte como “empresário no ramo da construção civil”. Em 2005, aos 21 anos, fundou a Forma Construções. Em 2007, graças a triangulações envolvendo fregueses do ministério a serviço da família, o filho de Alfredo Nascimento havia multiplicado por 86.500% o patrimônio da empresa. A descoberta da quadrilha do PR e a queda do pai sugerem que o arquiteto de 27 anos prosperou usando como gazua a carteira de identidade. Nascimento garante que o garoto nasceu para construir fortunas.A reportagem publicada na seção O País quer Saber informa que o Ministério Público investiga os três exemplos de enriquecimento súbito. Se ficar provado que subiram na vida pendurados no parentesco, os filhos de Lula, Erenice e Nascimento confirmarão que a incapacidade de enxergar a fronteira entre o público e o privado é uma disfunção hereditária ─ e que a desmedida confiança na impunidade vem junto com o sobrenome. Se não têm culpa no cartório, se não derraparam no tráfico de influência, não podem ficar fora do governo. Casos de polícia aparecem de meia em meia hora. Casos de sucesso são bem menos freqüentes. Casos como esses três são raríssimos. O governo Lula criou o programa Primeiro Emprego. Dilma Rousseff deveria encomendar à trinca o programa Primeira Empresa. Em vez de um emprego com carteira assinada, os inscritos ganhariam uma pequena empresa. E aprenderiam com os jovens mestres como se fica milionário em dois ou três anos. Postado por Blog do Beto

PT DEVERIA INSTITUIR O PROGRAMA" MINHA PRIMEIRA EMPRESA"

                                                                  Dirceu Ayres
Transcrito do Blog do Ricardo Noblat Fábio Luís Lula da Silva era monitor do zoológico de São Paulo quando a chegada do pai à Presidência da República, em janeiro de 2003, animou-o a tentar a sorte como “produtor de conteúdos digitais”. Um ano depois de fundar a Gamecorp, soube que o que parecia um negócio de fundo de quintal era tudo o que a Telemar procurava. Pelo privilégio de tornar-se sócio minoritário do empreendimento, o gigante da telefonia pagou a Lulinha R$ 4 milhões. Aos 35 anos, está rico e é um dos orgulhos de Lula, que credita o sucesso fulminante ao talento empresarial do filho. Israel Guerra era um medíocre funcionário público quando a crescente influência da mãe na Casa Civil, chefiada pela melhor amiga Dilma Rousseff, animou-o a tentar a sorte como “consultor de negócios”. Fundada em julho de 2009, a Capital Assessoria e Consultoria especializou-se em abrir portas de ministérios e estatais a empresas interessadas em fechar acordos ou resolver pendências com o governo. Os lucros subiram espetacularmente a partir de março de 2010, depois da promoção de Erenice a ministra. Vítimas da gula excessiva, a mãe perdeu o cargo e o filho, hoje com 33 anos, perdeu a clientela. Erenice continua jurando que o garoto fez sucesso, e logo voltará a fazer, por esbanjar talento na formação de parcerias. Gustavo Morais Pereira era um arquiteto recém-formado quando a chegada do pai ao comando do Ministério dos Transportes o animou a tentar a sorte como “empresário no ramo da construção civil”. Em 2005, aos 21 anos, fundou a Forma Construções. Em 2007, graças a triangulações envolvendo fregueses do ministério a serviço da família, o filho de Alfredo Nascimento havia multiplicado por 86.500% o patrimônio da empresa. A descoberta da quadrilha do PR e a queda do pai sugerem que o arquiteto de 27 anos prosperou usando como gazua a carteira de identidade. Nascimento garante que o garoto nasceu para construir fortunas. Leia a íntegra em A trinca de jovens milionários deveria ser convocada pelo governo para montar o programa Primeira Empresa Impressionante o nível de corrupção a que chegamos no Brasil. Não é possível que o povo continue impassível enquanto continua toda esta roubalheira descarada. Ninguém mais tem vergonha na cara. É um absurdo! Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! Postado por Laguardia