Dirceu Ayres
Temos uma das piores universidades do mundo. Ela está muito abaixo de outros indicadores em que o Brasil se destaca. Não temos uma única instituição entre as cem primeiras e apenas cinco entre as quinhentas. A posição é merecida. Nesta semana, dois fatos comprovaram ao mundo o baixo nível da nossa academia. A UNB, Universidade de Brasília, usou como tema da sua redação a tese de que o errado também é certo na língua portuguesa. Leia aqui. E ontem à noite a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ensinou, oficialmente, dentro do seu campus, como se cultiva um pé de maconha em casa. A chamada "Oficina de Cultivo de Cannabis" teve 60 "alunos" e foi ministrada pelo antropólogo Sérgio Vidal, autor do livro "Canabbis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor". Nóis planta o que nóis fuma. E viva a academia brasileira. Postado por GRAÇA NO PAÍS DAS MARAVILHAS Enviar por e-mail Desde o começo, muitos foram os que desconfiaram que o verdadeiro significado desse tal de PAC, que os nazipelhas dizem ser "Programa de Aceleração do Crescimento", na verdade poderia significar "Plano para Acelerar da Corrupção". Agora diante de mais esse escândalo surgido no Governo Dilma (mal acaba um, começa outro...), com a descoberta de um sórdido esquema de arrecadação de propinas montado no Ministério dos Transportes, fica mais do que claro que essa profusão de obras "inventadas", na maioria das vezes com programações "feitas nas coxas", podem estar servindo para estabelecer "alibabescos" esquemas de arrecadações de propinas, destinadas não só a enriquecer poderosos, e aqueles que vivem à sua volta, como também, e principalmente, para formar vultosos "caixas", destinados a financiar propagandas eleitorais, como forma de, através do que eles cinicamente chamam de eleições Democráticas, garantir a perpetuação no "puder". Eu só quero ver se com o ministro Alfredo Nascimento, no Ministério dos Transportes, vai acontecer o que acontecia com Lulla, no Palácio do Planalto? Será que o Alfredinho, mesmo após ter seus principais assessores "pegos com a boca na botija", vai conseguir fazer com Dilma o mesmo que Lulla fez com os resilientes brasileiros, quando escapou pela tangente, com a conversa mole de que não sabia de nada, e que havia sido traído pelos aloprados nos quais confiava. Eu só espero que dona Dilma não seja tão boba quanto os brasileiros foram naquela ocasião, e não se deixe enrolar por mais um amontoado de mentiras. Júlio Ferreira
PROTESTONA UNB |
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