Dirceu Ayres
Moça de minha terra,
Quem dera ser um poeta
Com grande inspiração,
Numa linguagem correta
Fazer de choro canção,
De riso fazer gemido
E com espírito sabido
De um Dirceu especial
Saindo de minha boca
Prestigiar essa moça
Nas festinhas de Natal.
Nesta terra de Alagoas
Pertinho do além Mar
Rodeada de lagoas
Convida todos a ficar
Terra de povo valente
Deixa feliz muita gente
Que aqui vem passear.
È terra onde primeiro
Os povos de cativeiro
Se danaram a festejar.
Quem dera ser um poeta
Com grande inspiração,
Numa linguagem correta
Fazer de choro canção,
De riso fazer gemido
E com espírito sabido
De um Dirceu especial
Saindo de minha boca
Prestigiar essa moça
Nas festinhas de Natal.
Nesta terra de Alagoas
Pertinho do além Mar
Rodeada de lagoas
Convida todos a ficar
Terra de povo valente
Deixa feliz muita gente
Que aqui vem passear.
È terra onde primeiro
Os povos de cativeiro
Se danaram a festejar.
Só que minha pobre moça
Bela, forte e bem gentil,
Acha minha idéia pouca
Pois sou mesmo é varonil.
Tem ela o corpo composto
Bela, forte e bem gentil,
Acha minha idéia pouca
Pois sou mesmo é varonil.
Tem ela o corpo composto
Igual caminho do sertão
Tem bronzeado o rosto
E um vestido de algodão
A alvura dela encanta;
Como água do cacimbão.
Tem bronzeado o rosto
E um vestido de algodão
A alvura dela encanta;
Como água do cacimbão.
Ela que é moça decente
E tem muita educação
Quase que constantemente
lhe apareça um Ricardão.
E tem muita educação
Quase que constantemente
lhe apareça um Ricardão.
Passeando displicente
Nas ruas ou no calçadão,
Sem magoar essa gente
Nem arranjar confusão
Fala bem suavemente
Sem dizer um palavrão.
É simples, muito singela,
Porém tem grande valor,
Quem vive pertinho dela,
Tem um anjo protetor.
Ela que tem pele fina
Igual donzela granfina
Que tem muita educação.
Nem tem dedo envergado,
Seu dedinho é arrumado
Como o amor no coração.
Se olhar bem a gente nota
Nela um jeito diferente
Seu sorriso a gente gosta,
Desse que enleva a gente
É boa, amável e bonita
E quando coração palpita
Querendo arranjar xodó,
Tem uma espécie de feitiço
Sem precisar de artifício
De maquiagem... Nem pó.
Uma mocinha tão brejeira
Que em armadilha não cai
Prefere morrer solteira
Não desgosta ninguém mais.
Só satisfaz minha vontade
Se eu lhe der a liberdade
Que conheço muito bem
Essa moça tão arrumada
Que sabe sofrer calada
Não vai gostar de ninguém.
Sem precisar de artifício
De maquiagem... Nem pó.
Uma mocinha tão brejeira
Que em armadilha não cai
Prefere morrer solteira
Não desgosta ninguém mais.
Só satisfaz minha vontade
Se eu lhe der a liberdade
Que conheço muito bem
Essa moça tão arrumada
Que sabe sofrer calada
Não vai gostar de ninguém.
OLÁ DIRCEU.
ResponderExcluirTEMOS UM BLOGUEIRO POETA.
PARABÉNS.
ABS DO BETO.