terça-feira, 8 de março de 2011

NOVA REGRA PARA EVITAR QUE DEPUTADO SEJA CASSADO

                                           Dirceu Ayres
É difícil de acreditar, mas realmente a vergonha, ética, a moral e os bons costumes, já estão sendo velados, eis que acabaram de morrer, para os habitantes do Brasil-A. Sim pode acreditar existem os diversos “Brasís” o A-B-C-D, depende do valor aquisitivo de cada família e também da posição de mando que ocupa. Vejam só as novas regras que foram criadas para os políticos, habitantes do Brasil-A: 1- Se você roubou ou praticou algum crime, antes de ser eleito, não pode ser julgado. 2- Se o povo eleger através do voto estará concedendo a anistia aos crimes praticados, então a Comissão de Ética perde a condição de processar e cassar os infratores. Estas duas regras foram criadas pelo Conselho de ética da Câmara, conforme proposta de Jose Eduardo Martins Cardozo. (PT-SP), hoje Ministro da Justiça. Diante destes fatos, acredito ser imperioso que a reforma política saia do papel o mais urgente possível. É preciso urgentemente reunificar o “Brasil”, retornando a sua origem que é ser “Único”. É preciso realmente que todos sejam iguais perante a Lei. É preciso acabar com a nefasta “IMUNIDADE PARLAMENTAR”. * Alcides Ribeiro, por e-mail, via resistência democrática. Exatamente por essas e outras que até as terras dos outros invadem, vejam essa notícia: O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) é acusado de invasão de terras públicas pelo governo de Roraima. Segundo o pedido de tutela antecipada movido pela Procuradoria- Geral do Estado, Mozarildo teria se apropriado de uma porção de terra que o governo havia destinado para um assentamento de agricultores. Segundo a 2ª Vara Cível, o senador tem 72 horas para se manifestar a partir da citação que afirma que ele incorporou à sua propriedade mais 2.811 hectares, sem o consentimento prévio do Instituto de Terras e Colonização de Roraima. Aqui observamos que a coisa funciona assim: Quem entra na Bolsa Família, não quer mais sair. A farsa se repete. Novamente, o governo Dilma escolheu a maneira mais fácil para manter a pobreza sob rigoroso controle estatístico: aumentou o dinheiro vivo colocado na mão do pobre, para que ele chegue naquele limite de renda mínima que permita a propaganda oficial afirmar que tirou não sei mais quantos milhões da miséria. Do outro lado, o programa denominado Promoção da Inclusão Produtiva, que financia projetos de geração de renda e cursos de qualificação para quem recebe benefícios sociais do governo, terá um miserável orçamento de R$ 37,3 milhões -0,24% do previsto para os pagamentos do Bolsa Família (R$ 15,5 bilhões). Já era pequeno e não funcionava. Foi cortado pela metade. O que a Bolsa Família busca, cada vez mais, é manter a miséria dentro de um limite tolerável. Um pouquinho acima da pobreza absoluta, para que o governo possa - ele sim!- encher a boca nas suas campanhas eleitorais.

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