Dirceu Ayres
O país de tantas "marchas...", a marcha da Maconha... Das Mulheres vadias... Parada Gay, e não ocorre a ninguém organizar a marcha contra a corrupção; a marcha pelo ensino básico; onde andarão a Maçonaria, os Adv. Da OAB, os estudantes da UNE, os caras pintadas que ajudaram a derrubar o Presidente Collor que agora fica só observando que só não teve a habilidade dos mensaleiros para continuar no cargo, pois não havia feito nem 1% do que hoje vemos acontecer e o gozado é que ninguém faz nada e vai continuar acontecendo. Uma cortina enorme de mentiras ocupa o poder. A propaganda de um país de "todos" devora verbas inacreditáveis numa esquizofrenia frenética e quase louca que se reflete nos juros mais altos do planeta, em obras sem licitação, tráfico de influência, e a previsível repetição de escândalos semanais! Que gozado, semanalmente temos notícias de novos escândalos e ninguém é ou mesmo nunca será punido Nenhum projeto a não ser o da permanência indefinida no poder! A luta antropofágica quase louca da "base aliada" por cargos, o "fogo amigo do PT" minando o que possa restar de autoridade da Presidente, que não é nenhuma "vitima", pois todo o esquema era de seu conhecimento! Criou-se a burguesia sindical sem obrigações de prestar contas de seus gastos: a verdadeira elite que conta com a total cumplicidade de Lula, o mesmo que gritava que “as elites” os de olhos azuis, os ricos, hoje é mais preocupado com suas "palestras", não por coincidência, com empresas que têm relações mais que "amistosas" com o governo! Aquela que faturam bem alto. Acredito que estão pensando na base do “vamos logo, mete no bolso” essa mamata pode acabar. Volto a pergunta que todos falam... Onde está a justiça, não consigo acreditar que todos estão fazendo parte das maracutáias que está rolando em todos os setores do governo, em todos os Ministérios e eu acho que até na esplanada, nas casas, no asfalto, no telhado das casas, nas Mansões, dinheiro no quintal, dentro das piscinas e em todos os lugares que possamos imaginar, e lembre-se não haverá punição.
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