domingo, 8 de abril de 2012

Diretor de programa de bolsas do MEC está inadimplente com governo

                  
    Dirceu Ayres

Emídio Cantídio de Oliveira Filho, diretor do Programas e Bolsas da Capes, aparece como devedor em três convênios de pesquisas, dois deles desde 2007 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) - órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pelos programas de pós-graduação no País - tem um dos seus chefes inadimplente com a própria Capes. O diretor de Programas e Bolsas da Capes, Emídio Cantídio de Oliveira Filho, aparece como inadimplente em três convênios de pesquisas, dois deles desde 2007. Juntos, eles representam um investimento de R$ 66 mil. Os convênios foram firmados em 2006, antes de Oliveira Filho assumir o cargo na Capes - o que ocorreu em meados de 2007. Ele é professor vinculado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), instituição da qual já foi reitor (mais informações nesta página). Os convênios tiveram os prazo de vigência expirados durante o período em que ele já estava na direção do órgão - mas até agora o responsável pelo zelo às regras da Capes não se regularizou com a instituição para qual trabalha. A Diretoria de Programas e Bolsas da Capes, dirigida por Oliveira Filho, é responsável, entre outras coisas, pelo acompanhamento dos bolsistas e beneficiários de programas. Sob sua responsabilidade está, por exemplo, a Divisão de Acompanhamentos de Programas, que tem a responsabilidade de fazer as estatísticas sobre inadimplência de bolsistas no País. Oliveira Filho consta como inadimplente no Portal da Transparência, do governo federal. De acordo com o MEC, ele teria finalizado os três projetos e o problema seria de prestação de contas. Após questionamento da reportagem, a pasta informou que o diretor já teria apresentado os documentos de um dos programas - os outros dois continuariam sem a regularização. A pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UFRPE informou ao Estado que não tinha condições de confirmar a realização dos projetos nem fornecer detalhes sobre eles. A Capes já teria o pressionado a fazer a prestação de contas, mas não houve qualquer punição. O governo informou que Oliveira Filho estava incomunicável para entrevista. Regras. Um pesquisador com financiamento da Capes no País passa a ser considerado inadimplente quando acumula indevidamente bolsas de estudos de agências de fomento públicas, tem atividade remunerada que não se vincule ao objetivo da pesquisa ou não concluiu o curso - o que é comprovado com a prestação de contas. No caso do diretor de Programas e Bolsas, a vigência de dois convênios começou em julho de 2006 e são eles os que têm maior valor. O primeiro é vinculado ao Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad) e teve a liberação de R$ 26.927,68 em agosto daquele ano. O segundo está no âmbito do Programa de Apoio a Projetos Institucionais com a Participação de Recém-Doutores (Prodoc) da Capes, com valor de R$ 24 mil, liberados na mesma data. Os programas não prevêem só concessão de bolsas e as verbas podem ser concedidas para realização de projetos mais amplos. O Procad, por exemplo, visa a consolidar programas de pesquisa com financiamento de missões de estudo, missões de docência e pesquisa e estágio de pós-doutoramento. O fim da vigência desse convênio ocorreu em dezembro de 2010. O Prodoc - cujo convênio cedido a Oliveira Filho expirou em dezembro de 2007 - tem como objetivo estimular o desenvolvimento de projetos institucionais, como, por exemplo, o fortalecimento de grupos de pesquisa das na pós-graduação. Já o terceiro está faz parte do Auxílio Financeiro a Projeto Educacional ou de Pesquisa, de concessão de financiamento de apoio a projetos. Sem punição. O programa de bolsas no País, ao contrário do que ocorre com os de bolsas para o exterior (mais informações nesta página), não prevê a abertura de cobrança direta aos bolsistas. As instituições às quais os pesquisadores pertencem é que são pressionadas pelo governo. De 2009 a março deste ano foram abertos 62 processos de apuração, dos quais 20 foram concluídos - em 7 os valores foram devolvidos e 13, normalizados ou com as eventuais falhas justificadas. Atualmente, 42 processos de inadimplência estão em apuração pela Capes - sendo 3 em situação de cobrança. Essa relação pode somar cerca de R$ 135 mil. Segundo a Capes, esse levantamento abrangeu os bolsistas de Programas de Apoio Institucional, os chamados de demanda social e voltados para instituições particulares - que representam cerca de 90% das bolsas da Capes no País. Casos como o do Oliveira Filho não entram, portanto, sequer nessa estatística. Paulo Saldana, de O Estado de S. Paulo.

Jornalista Reinaldo Azevedo: Silas Malafaia “teve a coragem que faltou à CNBB”

                        
     Dirceu Ayres

O jornalista Reinaldo Azevedo publicou um artigo criticando a nota de repúdio à postura do senador Lindbergh Farias, divulgada pelo coordenador nacional setorial LGBT do PT, Julian Rodrigues. Azevedo, que é católico, também defende o pastor Silas Malafaia, principal oponente às propostas dos ativistas gays no PL 122. O colunista da revista Veja relembrou o início das acusações contra o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que protestou contra a organização da Parada Gay, por ofenderem símbolos católicos: “O tema da marcha gay de 2011, em São Paulo, a maior do país, fazia uma óbvia provocação ao cristianismo: ‘Amai-vos uns aos outros’. Nem eles nem os cristãos são ingênuos, não é? O ‘amar’, no caso, assumia um conteúdo obviamente ‘homoafetivo’, como eles dizem. Como provocação pouca é bobagem, a organização do movimento espalhou na avenida 12 modelos masculinos, todos seminus, representando santos católicos em situações ‘homoeróticas’”. Azevedo afirma que “embora, por óbvio, não seja católico, Malafaia reagiu em seu programa de televisão. Afirmou: ‘É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!’ Ele acusou os promotores do evento de ‘ridicularizar os símbolos católicos’. Teve, em suma, a coragem que faltou à CNBB”, aponta o jornalista. No entendimento de Reinaldo Azevedo, a fala do pastor Silas Malafaia foi uma metáfora, e crítica de forma velada as ações movidas contra ele: “O Ministério Público viu na sua fala incitamento à violência!!! Ah, tenham paciência, não é? O sindicalismo gay tem de distinguir um “pau” que fere de um ‘pau’ metafórico — ou ‘porrete’”. Em um outro artigo, “Intolerância religiosa – a nova face da ‘vanguarda do atraso’”, o mesmo jornalista demonstra indignação com as iniciativas dos ativistas do “gayzismo”, como classifica os militantes pró-LGBT, e afirma que se trata de “uma gente realmente curiosa: quer a aprovação de um PLC 122 – que, na forma original, impunha simplesmente a censura aos religiosos -, mas reivindica o direito de se apropriar de emblemas da religião para fazer seu proselitismo. E isso, claro!, porque eles só querem a paz, a igualdade e convivência pacífica…”, ironiza. O jornalista ainda ressalta que em seu entender, a iniciativa dos ativistas homossexuais deva ser repudiada: “É o caso de a Igreja reagir com o devido rigor. É claro que estamos diante de um ato de vilipêndio, que nenhuma religião deve aceitar, sobretudo porque também é um bem protegido pela Constituição”. *Fonte: Gospel+ BLOG DO MARIO FORTES

OS MEGA-SALÁRIOS DOS MINISTROS DA DILMA

                   
      Dirceu Ayres

Artifício largamente empregado em governos passados para proporcionar uma remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de ministros de Estado. Levantamento feito pelo Estado nos 38 ministérios do governo da presidente Dilma Rousseff aponta que um terço dos ministros integra hoje uma elite do funcionalismo com supersalários que ultrapassam o teto salarial de R$ 26.723,15. São 13 ministros que engordam seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas. O campeão é o ministro da Defesa, Celso Amorim, que acumula seu salário com o pró-labore de R$ 19,4 mil pagos pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional. São R$ 46,1 mil mensais brutos de remuneração. A renda do ministro poderia ainda ser maior, se não houvesse o abate teto, mecanismo que impede Amorim de acumular na integralidade seus vencimentos de ministro da Defesa com a aposentadoria do Itamaraty. Diplomata de carreira, Amorim é aposentado do Ministério das Relações Exteriores desde 2007. No comando da área econômica do governo, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, estão empatados na segunda posição do ranking dos mais bem pagos da Esplanada, com renda mensal bruta de R$ 41,5 mil. Ambos são conselheiros da Petrobrás e da BR Distribuidora, com jetons que alcançam quase R$ 15 mil mensais. Miriam Belchior poderia ganhar ainda mais: como titular da pasta do Planejamento, ela é obrigada a fazer parte do Conselho de Administração do BNDES mas, segundo sua assessoria, abriu mão de receber o pró-labore de R$ 6 mil por essa participação. O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) engorda o salário com jetons de dois conselhos: é presidente do Conselho de Administração do BNDES, onde ganha R$ 6 mil mensais brutos, e integra também o BNDESPar, recebendo R$ 5,3 mil. Braço direito de Dilma, Pimentel usufrui de R$ 38,1 mil por mês de renda. O vencimento do ministro da Ciência e Tecnologia é inferior ao do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que acumula o salário de ministro com os jetons de duas empresas: BrasilPrev e Brasil Cap, chegando a ganhar R$ 38,7 mil mensais.
Conexões O pagamento de jetons por estatais ou empresas públicas aumenta a renda de mais oito ministros. A maioria deles participa de conselhos que têm relação com as respectivas pastas. É o caso do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que integra dos conselhos da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e da Finep, elevando sua renda mensal bruta para R$ 32,6 mil. Do site do jornal O Estado de São Paulo

"SOBRE A MORTE E O MORRER": AS ETAPAS QUE HUGO CHÁVEZ COMEÇA A ENFRENTAR, COMO TODOS OS MORTAIS.

                           
      Dirceu Ayres

O jornalista Merval Pereira continua sendo o único profissional pertencente à Rede Globo, a merecer atenção e crédito, justamente porque não apanha press-release em ante-sala de repartição pública controlada pelo PT e muito menos no instituto lulístico, como fazem seus colegas do jornal O Globo. Por isso transcrevo abaixo, após este prólogo, um ótimo post que está em seu blog, intitulado "Etapas", em que analisa o rumoroso caso do câncer que acomete Hugo Chávez e as conseqüências nefastas de um regime que proscreve o direito dos cidadãos venezuelanos de saber a verdade sobre o estado de saúde do caudilho. O governo de Hugo Chávez é, por isso mesmo, uma verdadeira ditadura e está umbilicalmente conectado ao atual governo brasileiro chefiado por Lula, Dilma e seus sequazes. A diferença está apenas no método, mas na essência o governo petista é unha e carne do governo do caudilho de Miraflores, como o é também do nefasto títere do Equador e seus colegas da Bolívia, Argentina, Nicarágua, Paraguai e Peru. As diretrizes de ação de todos esses governos são dadas pelo Foro de São Paulo. Este dado não é citado por Merval Pereira, mas seria muito interessante e últil para brecar o avanço desses tarados ideológicos que Merval Pereira, que escreve e fala através do maior complexo de comunicação da América Latina, que é a Rede Globo, prestasse a atenção no Foro de São Paulo revelando a verdade a toda opinião pública brasileira e latino-americana. Todos esses governos são ditaduras que avançam de forma sorrateira para liquidar a liberdade individual e, para tanto, utilizam a maior arma do movimento comunista do século XXI, que procede dos ditames do pensamento politicamente correto, no que são ajudados pela maioria dos jornalistas que são comunistas de carteirinha. Alguns por idiotice congênita, outros pelo mais vulgar e vergonhoso oportunismo. Transcrevo na íntegra o artigo de Merval Pereira, que também poderá ser lido e difundido através das redes sociais pelos inúmeros leitores venezuelanos do BLOG DO ALUIZIO AMORIM e que também me acompanham pelo Twitter e o FaceBook. Abaixo do post se encontram as ferramentas de compartilhamento. E seria interessante também que este post fosse traduzido para o espanhol e divulgado amplamente pelas redes sociais na Venezuela. Leiam: A dramática exortação a Cristo feita pelo presidente venezuelano Hugo Chavez, entre lágrimas, para que lhe dê mais tempo de vida – “Não me leve ainda por que tenho muitas coisas a fazer” – é o diagnóstico mais próximo da realidade que se pode ter num governo quase ditatorial onde as informações sobre a saúde de seu presidente são consideradas de “segurança nacional”. Essa obsessão pelo segredo pode ter custado a Chavez a chance de tratar o câncer que o acometeu de maneira mais profissional e com tecnología mais avançada. Visivelmente necesitando de apoio emocional, Chavez, que regressara de Cuba,onde se submetera a mais uma etapa de um tratamento que não vem dando resultados, disse que sentía vontade de revelar seus sentimentos mais íntimos, e contou: “Há anos comecei a asumir que tinha uma enfermidade muito maligna que marca o fim do caminho de muita gente”. Mesmo que tenha pensado que morreria logo, Chavez garantiu que se sente forte para continuar a lutar “porque há muitas razões”. A vinda ao Brasil, oficialmente para uma visita ao ex-presidente Lula, podea contecer tarde demais para que seja tratado no Hospital Sírio e Libanês, onde poderia ter sido internado desde o início da doença, não fossem as exigencias inaceitáveisque impôs na ocasião. O governo venezuelano queria interditar dois andares do Hospital Sírio e Libanês em São Paulo e colocar o Exército para tomar conta do hospital, revistando todos os visitantes. E ainda proibir a divulgação de boletins médicos. A falta de transparência na Venezuela e em Cuba, onde ele afinal foi se tratar, é tamanha que até o momento não se sabe oficialmente em que local do corpo de Chavez está localizado o tumor originário. Sabe-se que poderia estar na “região pélvica”, mas não há mais detalhes. O máximo que se sabe, e assim mesmo por informações fragmentadas, é que se trata de um câncer "colorretal" que abrange tumores em todo o cólon, reto, e apêndice. As informações vazadas através de alguns twitters e na coluna do jornalista Nelson Bocaranda indicam que o tratamento em Cuba teve vários erros, até mesmo queimaduras na radioterapia, e por falta de equipamentos alguns exames tiveram, que ser enviados para hospitais no Brasil e até nos Estados Unidos. O jornalista venezuelano diz que uma equipe precursora já partiu de Caracas para preparar a visita de Chavez ao Brasil, e que ele se submeterá a um exame de scanner no Hospital Sirio Libanês em São Paulo. Há, no entanto, grupos políticos ligados a Chávez que são contra a vinda dele ao Brasil, alegando as mesmas razões anteriores, de segredo e segurança. Na Venezuela, há a certeza de que no Hospital Sírio e Libanês o presidente venezuelano será melhor tratado, mas também que as informações sobre sua doença, até agora mantidas em segredo de Estado, serão reveladas em boletins médicos, mesmo que certas informações possam ser enquadradas no sigilo médico. O mais provável é que Chávez tenha sido convencido por Lula, com quem conversou pelo telefone sobre seu tratamento, a fazer alguns exames no hospital paulista e receber orientações, numa atitude de desespero diante da gravidade da doença, que tem resistido à quimioterapia e à radioterapia em Cuba. Há informações de que o presidente teve problemas intestinais devido à evolução da doença, já em processo de metástase. A questão central, no entanto,continua sendo a eleição de outubro. Numa corrida contra o tempo, Chávez tem seis meses até as urnas para tentar a reeleição, e está fazendo o possível e o impossível para manter-se em condições de enfrentar uma campanha eleitoral que certamente será a mais dura que ele já enfrentou. Embora sua popularidade aumente à medida que suas aparições na televisão se tornam cada vez mais emotivas, misturando a política com a fé religiosa, ele pode não ter tempo de vida útil. Sua reação à doença até o momento vem obedecendo a uma escala descrita por Elisabeth Kübler-Ross no que é conhecido como “o modelo Kübler-Ross” de reações a notícias trágicas ou doenças terminais, registrada no livro On Death and Dying (Sobre a morte e o morrer) de 1969, publicado no Brasil pela Editora Martins Fontes. Nem todas as pessoas afetadas passam pelas cinco etapas desse processo doloroso. A médica suíça que morreu em 2004 explicava que essas etapas não se sucedem necessariamente nessa ordem, e nem todos os pacientes passam por todas as etapas, mas todos passarão por pelo menos duas delas. Normalmenteas pessoas passam por essas etapas em um efeito que ela chamou de “montanha-russa”, indo de uma para outra diversas vezes até o desfecho. Na véspera de viajar para Cuba para os exames que confirmaram que tinha um novo tumor, em fevereiro, Chávez apareceu em público para afirmar que o câncer “se fora” de seu corpo. Assim como,quando regressou de Cuba depois da primeira operação, declarou-se “curado”. Essa é a primeira etapa, a da “negação”. A segunda etapa seria a “ira”, quando a pessoa se indigna com o que está acontecendo considerando-se injustiçada: “Como isso pode estar acontecendo a mim?”. A terceira etapa é a da negociação, que parece ser a em que está o presidente venezuelano a esta altura de sua tragédia pessoal. O apelo para que tenha mais alguns anos de vida para fazer o que falta é típico do indivíduo que tenta retardar o final. A “depressão” é a etapa seguinte, quando a pessoa começa a assumir a inexorabilidade da doença. A médica Elisabeth Kübler-Ross diz que essa etapa é importante de ser vivida pelo paciente, e não é recomendável que se tente tirar a pessoa da depressão. A última etapa seria a da “aceitação”. AQUI UM RESUMO DAS '5 ETAPAS' EM TRADUÇÃO LIVRE PARA O ESPANHOL PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DOS LEITORES DE LINGUA ESPANHOLA:  "Las 5 Etapas hasta morir de la enfermedad de H. Chávez" ... cuando regresó de Cuba después de la primera operación, dijo que estaba "curado". Este es el primer paso, la "negación". El segundo paso sería la de "ira", cuando uno está enojado por lo que está sucediendo en cuenta agraviado: ". ¿Cómo puede estar pasando esto a mí" El tercer paso es la negociación que parece ser que el presidente venezolano ya está terminando esta parte de su tragedia personal. Aquí se produce la llamadas o peticiones de tener unos cuantos años más de vida para hacer lo que falta ..., y es típico de la persona que intenta retrasar el final. "La depresión" es el siguiente paso, cuando la persona comienza a asumir la inevitabilidad de la enfermedad.... El último paso sería la "aceptación" de lo definitivo. N.B.: Tradução postada no forum dos leitores do site Noticiero Digital, da Venezuela, mencionando o Blog do Aluizio Amorim (Agradeço ao leitor pela citação e o link)