segunda-feira, 7 de março de 2011

ESQUERDA SIM, MAS SEM DINHEIRO PUBLICO, NÃO DÁ NÉ.

 Dirceu Ayres
Jornalista mostra que a ultra-esquerdista Luciana Genro usa espaço público para interesse particular e recebe dinheiro de grandes empresas. Qual é a surpresa? O blog do jornalista gaúcho Políbio Braga traz nota sob o título “Luciana Genro não se intimida e continua usando serviços públicos para seu cursinho particular”, com o seguinte teor: “A ex-deputada Luciana Genro, principal líder do PSOL no RS e filha do governador Tarso Genro, não se intimidou diante das denúncias feitas aqui, que foram de duas naturezas: 1) recebimento de dinheiro para seu curso pré-vestibular por parte de cinco grandes grupos econômicos, capitaneados pela Icatu Seguros, seguradora que detém o monopólio de todos os seguros do Banrisul, banco estatal subordinado ao império de seu pai, o governador. 2) utilização escrachada de instalações e serviços públicos (Colégio Júlio de Castilhos) para promover inscrições para o seu curso pré-vestibular, em pleno andamento. O site do curso, chamado Emancipa (duas turmas de 50 alunos cada, com professores bem pagos), foi desenvolvido pela Drops Midia Digital, a mesma que trabalha para a RBS e para uma das agências que fez a campanha do pai de Luciana, a Competence. Clique no endereço a seguir para saber mais sobre o curso: http://www.emancipa-rs.com.br/. O Twitter é http://twitter.com/emancipa. A administração do curso fica no antigo comitê eleitoral de Luciana Genro, candidatíssima a vereadora, que faz campanha antecipada: Praça Otávio Rocha, 93, sala 21. O cursinho de Luciana Genro não tem objetivo apenas didático, mas também político e ideológico, conforme ela mesma confessa. Está tudo inspirado na Associação 19 de Setembro, uma Oscip de São Paulo que ela clona. O Manual dos Professores deixa isto bem claro.” Publicada a nota, o comentário: como se surpreender com o que narra Políbio Braga? Muitos de nossos esquerdistas, no Brasil, são especialíssimos. Não apenas adoram utilizar a máquina pública, como também não tomam conhecimento de conflitos de interesses éticos nem hesitam receber um patrociniozinho de uma grande empresa, dessas que eles tanto criticam. Nos palanques e de quem tanto dinheiro recebe para suas campanhas eleitorais. Coluna do Ricardo Setti/Veja

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