Dirceu Ayres
“Quadrilha rende família e joga criança para fora de carro. Cinco pessoas - três menores - participaram do assalto. Menino de 7 anos dormia no banco traseiro.” Noticia no Jornal Estado de São Paulo.O que vai ser dos meninos no Rio de Janeiro?. O que vai ser daquela cidade? Espero que desta vez destaquem o papel dos policiais que evitaram o pior, que evitaram que a história de João Hélio se repetisse. E o que vão dizer aqueles que batem na surrada tecla de que a participação de menores nesse tipo de coisa é exceção. No Brasil, menor pode matar...Não dá nada. Nunca me cansarei de repetir duas coisas: a primeira é que sou a favor da pena de morte. A outra é que certas sociedades mudam suas leis temporariamente dependendo do tipo de crimes que se cometem ou da evolução. Quando as quadrilhas espalhavam o terror na Itália, seqüestrando vários empresários e, posteriormente, gente da classe média, o Parlamento passou a bloquear automaticamente os bens dos seqüestrados. Deu certo. Mas depois, os “rebeldes” passaram a matar. O ápice foi o assassinato de Aldo Moro, o primeiro-ministro. As quadrilhas, seqüestraram e mataram o sujeito. O que fez o Parlamento? Instaurou a pena de morte nesses casos. Pegaram o primeiro e mataram. O segundo, vala. O terceiro, caixão. E o que aconteceu? Quando eles viram que o Governo falou (ou agiu) grosso, os seqüestros acabaram. Logicamente acontecia como aqui: eles achavam que só iam matar, morrer nunca… Depois de umas cinco ou seis execuções dos senhores “revolucionários de classe média”, a coisa voltou ao normal. Ou seja, nada desse tipo de crime. Alguns anos se passaram e a Itália aboliu a pena de morte. Aqui no Brasil, no entanto, impera a poesia. Sempre disse: Não sou contra, sou a favor da pena de morte, mas também sou a favor da prisão perpétua. Ou, no mínimo, que o sujeito cumpra os 25, 30 anos aos quais foi condenado, sem esse romantismo de progressão de pena. Não é precisamente o que vemos todos os dias aqui no Brasil, até no pequeno Estado de Alagoas já existe seqüestro inclusive de altas Autoridades, veja-se o seqüestro do Presidente da Associação dos Magistrados e outro, do Genro de um Desembargador. Precisamos dar um freio de arrumação, uns apertos daqui, outros dali, mais que é preciso fazer alguma coisa, há, isso é. Não podemos deixar “correr frouxo” para não tomarem gosto e seqüestrar todos que eles quiserem. Tudo tem de ter um basta, um ponto final, um “end”., finito, chegou. Se não tomarmos conta da situação...Eles tomaram. Compete principalmente não só a Cidade do Rio de Janeiro ou São Paulo, como todas as cidades do Brasil, investir em segurança pública para proteger a população o Patrimônio das pessoas, como a preciosidade da vida. Temos de parar assassinos, e seqüestradores para a população ter mais um pouco de calma na vida. “Cabe ao Grande Criador do Universo perdoar os marginais por seus crimes hediondos. Cabe ao Grupo de Operações Especiais da Polícia dar a passágem ou promover esse encontro”!.
“Quadrilha rende família e joga criança para fora de carro. Cinco pessoas - três menores - participaram do assalto. Menino de 7 anos dormia no banco traseiro.” Noticia no Jornal Estado de São Paulo.O que vai ser dos meninos no Rio de Janeiro?. O que vai ser daquela cidade? Espero que desta vez destaquem o papel dos policiais que evitaram o pior, que evitaram que a história de João Hélio se repetisse. E o que vão dizer aqueles que batem na surrada tecla de que a participação de menores nesse tipo de coisa é exceção. No Brasil, menor pode matar...Não dá nada. Nunca me cansarei de repetir duas coisas: a primeira é que sou a favor da pena de morte. A outra é que certas sociedades mudam suas leis temporariamente dependendo do tipo de crimes que se cometem ou da evolução. Quando as quadrilhas espalhavam o terror na Itália, seqüestrando vários empresários e, posteriormente, gente da classe média, o Parlamento passou a bloquear automaticamente os bens dos seqüestrados. Deu certo. Mas depois, os “rebeldes” passaram a matar. O ápice foi o assassinato de Aldo Moro, o primeiro-ministro. As quadrilhas, seqüestraram e mataram o sujeito. O que fez o Parlamento? Instaurou a pena de morte nesses casos. Pegaram o primeiro e mataram. O segundo, vala. O terceiro, caixão. E o que aconteceu? Quando eles viram que o Governo falou (ou agiu) grosso, os seqüestros acabaram. Logicamente acontecia como aqui: eles achavam que só iam matar, morrer nunca… Depois de umas cinco ou seis execuções dos senhores “revolucionários de classe média”, a coisa voltou ao normal. Ou seja, nada desse tipo de crime. Alguns anos se passaram e a Itália aboliu a pena de morte. Aqui no Brasil, no entanto, impera a poesia. Sempre disse: Não sou contra, sou a favor da pena de morte, mas também sou a favor da prisão perpétua. Ou, no mínimo, que o sujeito cumpra os 25, 30 anos aos quais foi condenado, sem esse romantismo de progressão de pena. Não é precisamente o que vemos todos os dias aqui no Brasil, até no pequeno Estado de Alagoas já existe seqüestro inclusive de altas Autoridades, veja-se o seqüestro do Presidente da Associação dos Magistrados e outro, do Genro de um Desembargador. Precisamos dar um freio de arrumação, uns apertos daqui, outros dali, mais que é preciso fazer alguma coisa, há, isso é. Não podemos deixar “correr frouxo” para não tomarem gosto e seqüestrar todos que eles quiserem. Tudo tem de ter um basta, um ponto final, um “end”., finito, chegou. Se não tomarmos conta da situação...Eles tomaram. Compete principalmente não só a Cidade do Rio de Janeiro ou São Paulo, como todas as cidades do Brasil, investir em segurança pública para proteger a população o Patrimônio das pessoas, como a preciosidade da vida. Temos de parar assassinos, e seqüestradores para a população ter mais um pouco de calma na vida. “Cabe ao Grande Criador do Universo perdoar os marginais por seus crimes hediondos. Cabe ao Grupo de Operações Especiais da Polícia dar a passágem ou promover esse encontro”!.
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