Dirceu Ayres
Sou muito de acreditar no tempo que já passou, com essa esperiência e do alto de meus setenta anos (70) com o que resta de meus cabelos já totalmente grisalhos, posso me orgulhar do amontoado de esperiências adquiridas ao longo de todo esse tempo que prá mim jé parece uma eternidade. Penso nos meus amigos e no que tenho de familia expostos a sanha dos Governos que já há alguns tempos Governan e continuam Governando o Brasil. Meus Amigos são os que tem defeitos e sem defeitos, sem raça, sem cor, sem pedegree, nacionais ou estrangeiros, com suas ideologias, costume, qualidade ou defeitos. Mas acima de tudo são meus amigos, honestos e sinceros. Espero que eles sejam bastante espertos para não confiar no atual sistema de Governo do Brasil, porque para o nosso sistema de Governo atual se vocês observárem: Somos todos bandidos, menos os próprios... O Brasil parece querer criminalizar absolutamente tudo, exceto os bandidos. Bandido no Brasil não é bandido, é vítima da sociedade. Quanto aos demais, se fumam são bandidos. Bebem? Bandidos. Educam seus filhos? Bandidos. Trabalham muito? Bandidos. Isso não é um movimento isolado, é uma preparativa para algo maior. Quando todos são culpados, não existem inocentes. Quando não existem inocentes, todos dependem das benesses do Estado. O Estado está fazendo sua parte mandando desarmar os cidadões de bem e não desarmando os bandidos. Parece que há um interesse escuso em deixar os bandidos com armas de fogo e cada dia armas mais poderosas. Leiam, todos os Países que desarmaram sua população em seguida aconteceu um golpe e tem deles que já estão na casa de (32) Trinta e dois anos de Ditadores. Agora já temos um outro problema quem sabe ou mais forte ou vai incomodar mais, lendo o blog de Pedro da Veiga me deparei com uma notícia espantosa, copiei um pequeno pedaço. “Com o governo federal e até o STF se prostrando diante das exigências da ideologia gay, só falta agora o Congresso e o povo. O Congresso não o faz (ainda) por medo do povo. O povo não o faz porque ainda lhe restam alguns valores morais conservadores — espécies em extinção ou já extintas entre as autoridades. Se o Congresso e o povo não se dobrarem, os ativistas gays e seus aliados contam com o “jeitinho” brasileiro para aprovar o PLC 122, quer a população do Brasil queira ou não. Não fosse por esse “jeitinho”, o STF jamais teria conseguido enxergar na Constituição algo que nunca existiu nem existe: a equiparação da união estável homem/mulher com a união estável homem/homem, mulher/ mulher”. Antes tinhamos a OAB e UNE com a própria sociedade a nos defender e a eles também. E agora que tudo está comprado ou vendido só nos resta lamentar e esperar pelo pior, pois quem poderia fazer alguma coisa para nos defender, também está comprado e ganhando bem, nada fará.
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