sábado, 6 de agosto de 2011

O MEGALONANICO DA DEFESA: MILITARES REAGEM ENTRE O ESCÀRNIO E O DESCONSOLO. A ESCOLHA É DE LULLA.

                                           Dirceu Ayres
Conversei ontem à noite com um general do Exército, cujo nome não declinarei por motivos óbvios, sobre a indicação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa. Suas palavras são uma boa síntese de como os militares receberam a decisão: “Só não vou dizer que se trata de uma provocação, de uma escolha maliciosa, porque pode ser algo ainda pior do que isso: tenho para mim que a presidente Dilma Rousseff não tem noção do que está fazendo nessa área”. Lancei uma pequena provocação: “Chegou-se a falar no deputado Aldo Rebelo, que é do PC do B, o partido que fez a guerrilha do Araguaia. Seria preferível a Amorim?” O general não hesitou: “Seria! Parece-me que o deputado Aldo tem tido um comportamento muito correto na Câmara e tem se tornado notável por defender os interesses nacionais contra certo globalismo que não dá a mínima para o país porque obedece a comandos que não têm pátria”. A sensação geral é esta: “Dilma exagerou na dose”. Nelson Jobim gozava da confiança dos militares, que viam nele um ministro realmente empenhado na capacitação e na profissionalização das Forças Armadas. Mais: avaliavam que ele se movia com certa independência em relação ao jogo político-partidário mais raso, preservando a área militar de politizações inoportunas. Dada a trajetória de Amorim no Ministério das Relações Exteriores, temem a ideologização dos temas ligados à Defesa. Entre os militares, o novo ministro é visto como um esquerdista arrogante, incompetente e meio doidivanas. Reinaldo Azevedo. Postado por Blog do Beto às 09:15 1 comentários Veja.com ... COMENTÁRIO DE SICÁRIO. Beto... Com perdão da expressão, mas quem muito se abaixa, acaba mostrando o derriére. Assim estão os militares, mostrando a bunda. A escolha de ÓDIOrim para ministro da defesa é de uma estupidez do tamanho da megalomania do aleijado físico mental. O chanceler ÒDIORIM, imbuído de seu patriotismo partidário, quando no governo Lula, fez o que pôde para expor o Brasil de forma ridícula perante o mundo civilizado. Conversou com governos marginais que pregam e espalham terror pelo mundo; alisou um aspirante a ditador deixando que vivesse em nossa embaixada em Honduras, defendendo o rasgo constitucional em um país amigo; lambeu Chávez, Fidel, Raul; defendeu assassinos ditos políticos; por submissão distribuiu e manteve passaportes diplomáticos, que até hoje não forma recuperados. A inteligentíssima Dilfoma a despeito dos serviços prestados pelo seborréico ex-chanceler, o nomeia ministro da defesa... Resta saber a quem ele pretende defender... O Brasil ou os ideais do partido?

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