quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CLÉRIGO ISLÂMICO CONCITA EGÍPCIOS A ASSASSINAREM EMBAIXADOR DE ISRAEL E TURISTAS

         Dirceu Ayres

Aquilo que os bobalhões antissemitas da grande imprensa denominam de Primavera Árabe, que são esses levantes que vêm ocorrendo nos países árabes, resultará naquilo que já se sabe, mas a mídia internacional criminosamente esconde. No lugar dos tiranos do Egito e da Líbia, por exemplo, se erguerão tiranias islâmicas. Em ambos os países o único grupo organizado a fazer parte desses levantes é muçulmano. Uma vez no poder essa tiranias islâmicas se unirão na tentativa de destruir Israel e assassinar o povo judeu.No último dia 26, a TV Al Jazeera enfocou um discurso do clérigo egípcio Sallah Sultan, quando concitou os cidadãos egípcios a assassinarem o embaixador de Israel e todos os turistas judeus que estiverem no Egito. E agora vejam só quem é Sallah Sultan: Em 2004 fundou o Centro Americano para Investigação Islâmica (CAIA), em Columbus, Ohio, teve muitos cargos como consultor e docente nos Estados Unidos. Desde a sua chegada no país em 1998, fundou vários institutos islâmicos, dentre eles a Universidade Islâmica da América em Southfield, Michigan e o Sultan Publishing Co. em Columbus, Ohio. O site The Middle Media East Research Institute (MEMRI) postou o vídeo com as declarações desse clérigo criminoso. Afinal, ameaçar qualquer pessoa de morte é crime, menos para esses fanáticos assassinos. O que causa espécie é o governo americano permitir que esses assassinos entrem nos Estados Unidos e - pasmem! - excerçam a docência e consultoria!Textualmente, segundo o site MENRI, são estas as declarações desse fanático: Sallah Sultan: "Como alguém que estudou a lei islâmica, especializando-se em jurisprudência islâmica, estou chamando a assassinarem o embaixador [israelense], não apenas expulsá-lo. Nossos filhos foram assassinados em nosso país, em nosso solo e nossos filhos estão sendo assassinados em Gaza por um inimigo ocupante. Irmãos e irmãs, as resoluções autênticas da lei islâmica não podem ser silenciadas. Estou preparado para confrontar qualquer estudioso do Islã que diga o contrário. [...] "Quando o general Issam Al-Tarsawi dirigiu a unidade antidrogas, disse que a heroína e outras drogas foram trazidas pela primeira vez ao Egito nas maletas dos diplomatas sionistas, que não foram alvo de fiscalização. Isso mesmo. Antes dos Acordos [de Camp David], o Egito não tinha estas drogas, estes crimes ou estas imagens. "Mostrem-me algo bom que tenha saído da normalização das relações com a entidade sionista. Você pode me dizer: "Temos o Sinai". De verdade?! Até hoje, não temos autoridade sobre o Sinai. [...] "Uma vez disse: qualquer sionista - turista ou não - que entra no Egito deve ser assassinado. Não assassinaremos turistas de qualquer [outro] país. Ressaltamos que este fatwa é dirigido apenas a esses sionistas, que destruíram nosso país, assassinaram nosso povo e derramaram nosso sangue em nossa terra". [...] Do site MENRI que pode ser lido em vários idiomas N.B: Agradeço ao Jônatha Bittencourt, aluno do Curso de jornalismo da UFRGS de Porto Alegre que me passou pelo Twitter o link desta informação. A tradução do texto da fala do clérigo é também de Jônatha que fez a postagem em seu blog Cessar-Fogo. É uma grande satisfação ver um jovem aluno de Jornalismo atento para esse flagelo do nosso tempo que representa o fanatismo islâmico tolerado e estimulado pelo pensamento políticamente correto, a mostrar, como sempre que nem tudo está perdido. Valeu Jônatha! (Aluizio Amorim)

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