quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

ECONOMIA AMERICANA REAGE! PAVILHÃO AMERICANO DERRAMA SUA BÊNÇÃO SOBRE O MUNDO! GOD SAVE AMERICA!

                    

      Dirceu Ayres

A bandeira da democracia e da liberdade tremula altaneira A desastrada administração de Barack Obama não conseguiu - ainda - destruir os Estados Unidos. O gigante americano continua firme e forte. Sorte para o resto do mundo, embora a idiotia comunista continue alimentando o sonho estúpido de solapar essa Nação que alimenta o resto do mundo. Esta é que é a verdade. Os números que constam desta matéria que está no site da revista Veja, que transcrevo após este prólogo, podem ser também um esforço de Obama dizer aos americanos que está conseguindo dar a volta por cima. Tomara que consiga, porque isto é ótimo para o Brasil e para amenizar a crise européia. E também será ótimo para os republicanos, caso vençam as eleições. No plano político Obama dará - anotem aí - uma guinada à direita. Como todo esquerdista durante campanha eleitoral, Obama caminhará para o centro e a meia direita do espectro político. Tanto é que dia desses a Casa Branca já mandou um recado para os tiranetes latino-americanos. Vai cair de pau em Hugo Chávez e sua trapaça bolivariana e sobre os esquerdistas que comandam o narco-tráfico de entorpecentes, sobretudo cocaína. Nos Estados Unidos, o departamento de narcoticos do FBI já está atuando contra a disseminação da maconha em Estados americanos que toleram o plantio para "uso medicinal", uma máscara para o tráfico do bagulho em território americano. Isto também faz parte da campanha eleitoral de Obama. A guinada à direita começou com a caçada a Bin Laden, morto no ano passado pelas forças de segurança americana. Ainda na semana passada o governo americano decretou o cerco ao Irã. Quando Obama assumiu acenou com uma política de diálogo com os aiatolás e seu títere Ahmadinejad. Recentemente, Obama também sinalizou apoio a Israel. Obama vai se travestindo de conservador para ver se consegue amealhar votos mais à direita. Por isso é que transcrevo esta matéria do site de Veja com um pé atrás. Mas os inúmeros leitores que o blog possui nos Estados Unidos poderão esclarecer nos comentários se a minha análise faz ou não sentido. Agradeceria, portanto, que os leitores dos Estados Unidos deixassem aqui nos coments seus pontos de vista. Leiam: A atividade manufatureira nos Estados Unidos cresceu em dezembro em seu ritmo mais rápido em seis meses, ampliando o ritmo no final de ano no setor, enquanto uma alta nas novas encomendas sugeriu boas perspectivas para 2012. O Instituto de Gestão do Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice nacional de atividade fabril subiu para 53,9 em dezembro, a melhor leitura desde junho, ante 52,7 em novembro. O dado superou as expectativas de economistas, que previam um número de 53,2. Leituras acima de 50 indicam expansão. "No todo, é um relatório muito bom", disse o economista-chefe do RBC Capital Markets, Tom Porcelli, em Nova York. "Não estamos agora num ritmo forte, mas também não estamos colapsando. “Isso “é consistente com nossa visão geral sobre a economia em 2012.” As novas encomendas – que para economistas é um indicador que antecede a atividade no setor – subiu para 57,6, ante 56,7. O componente de emprego saltou para 55,1, frente a 51,8. O desempenho desse dado – que também atingiu seu maior nível desde junho – foi animador, tendo em vista uma economia que luta para superar uma taxa de desemprego de 8,6%, disse Porcelli. Dados previstos para esta sexta-feira devem mostrar que os Estados Unidos criaram 165 mil novos postos de trabalho em dezembro, mas também um ligeiro aumento no desemprego. Os números industriais sugerem, por fim, que o setor manufatureiro americano está se saindo melhor que o de outras partes do mundo. Dados divulgados nesta semana mostraram que o setor industrial da zona do euro sofreu seu quinto mês consecutivo de contração em dezembro, enquanto as fábricas na Ásia também tiveram um mês fraco. Na Grã-Bretanha, dezembro fechou o pior trimestre para o setor em mais de dois anos. Construção civil – O gasto com construção civil nos EUA também saltou em novembro para o nível mais alto em quase um ano e meio, conforme o investimento em projetos públicos e privados cresceu consistentemente, reforçando expectativas de um forte crescimento econômico no quarto trimestre. O gasto com construção avançou 1,2%, para uma taxa anual de 807,1 bilhões de dólares, maior nível desde junho de 2010, informou nesta terça-feira o Departamento do Comércio dos Estados Unidos. Do site da revista Veja

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