domingo, 30 de setembro de 2012

SOU A CLEUZA



     Dirceu Ayres

Eu me chamo Cleuza e tenho hoje 50 anos, apesar disso, sou uma figura enxuta e bem malhada. Tenho um corpo tão bem dividido que causa muita inveja as minhas amigas mulheres. Talvez por eu gostar tanto de sexo, consegui me manter desejável e atraente em todos esses anos. Resolvi contar um pouco de minhas experiências para encontrar talvez alguém que tenha afinidade com este meu temperamento e que talvez possa compartilhar junto comigo alguns momentos sensuais. Na minha juventude eu estudava em um Colégio, próximo ao Centro da Cidade. Devido esta escola ser para uma classe mais elevada, eu me encontrava freqüentemente com muitos gatinhos que compartilhavam das mesmas intenções. Eu participava de uma peça teatral na escola e após as aulas, na parte da tarde, dizia a minha mãe que iria ensaiar e me encontrava com o grupo de teatro novamente. Com toda a nossa criatividade de adolescentes, representávamos peças deliciosas, como Nero, Calígula, Romeu e Julieta, etc. A peça que mais me agradou foi a de Romeu e Julieta, pois eu entrava vestida com toda aquela roupa da época, vendada e ficava à frente do meu castelo para a escolha do meu Romeu. A minha entrada começava com uma música de fundo e eu dançava, e lentamente, ia tirando toda a minha roupa. Eu sentia a tensão (e a excitação) crescendo à medida que ia me despindo, e quando a música terminava, eu estava quase nua, mas tinha ainda os sapatos altos e uma venda nos meus olhos, tudo isso servia de vestimenta. Eu tinha que me ajoelhar e lentamente todos os pretendentes a Romeu, paravam à minha frente, e eu lhes massageava as "Espadas" Aquele que mais me agradasse (claro que no sabor e tamanho) era o meu escolhido. Representávamos esta peça, pelo menos uma vez por semana durante seis meses. O meu escolhido me levantava e virando-me colocava-me de bruços sobre uma mesa para o banquete dos convidados. O meu escolhido tinha o "privilégio" de ficar olhando enquanto os outros todos me transavam, lambiam e eram lambidos e finalmente era a vez dele. Neste momento (claro que não da pra agüentar) o Romeu já estava em “ponto de bala”, mas para provar o meu "amor" eu dava a ele o melhor tratamento. Essa era a segunda parte da peça: Eu era retirada do Palco por alguns instantes para lavar tudo aquilo que já escorria pelas pernas e ainda vendada, voltava e era colocada inclinada sobre uma mesa curta, com as nádegas arrebitadas. O Romeu se aproximava e eu mamava novamente sem usar as mãos, até sentir que ele já estava bem excitado, acariciava a “espada” dele e ele ia à loucura. Ele se aproximava por trás e devagar e ia penetrando em mim. A deliciosa parte disso era saber que quem está entrando em mim naquele momento era meu Romeu, mas o calor e a pressão avançando por dentro, até parecer que meu corpo iria explodir. Todos os outros ficavam olhando calados estes momentos de tensão, (digo excitação) e no final, depois de ter saciado o meu Romeu, todos também podiam se satisfazer com o banquete. Eu sentia a enxurrada de membros penetrando em minhas partes íntimas e isso era maravilhoso é como se eu sentisse ou tivesse sentindo o líquido entrando, um orgasmo extremo... Já toda lambuzada... Desmaiava Isso me deixava completamente gelada. Agora estou bem.

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