quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

MISS BUMBUM NO SOFÁ DO PADRINHO



      Dirceu Ayres


Um fim de tarde nunca me pareceu tão melancólico quanto aquele, no dia do meu aniversário de dezoito aninhos. Eu saía da casa do padrinho e me sentia atormentada. Aquela coisa gosmenta que o padrinho colocou dentro de mim, escorria pra fora e me fazia arder o meu anel de couro, já todo ardido de verdade. Quando eu olhei lá pro parquinho e já vi a Bia sumindo, lá pra dentro do trailer... Fui impelida afazer à mesma coisa e meio que sem pensar, lá fui eu também atender um chamado... O padrinho queria muito “falar comigo”...Que loucura!... Caminhando em direção a porta, me deu até tremedeira. Mais ainda, quando eu vi que todo apressado, o padrinho já cuidava de fechar as cortinas da sala. Não tive mais dúvidas, ele queria privacidade pra comer o meu anelzinho outra vez... Oh! Não... Aí... Caiu a ficha. O meu anelzinho ainda doía por causa daquele estrago que ele me fez e, além disso, eu ainda tinha uma virginal gruta de amor pra zelar... Oh! Não!... Na minha grutinha, não. Meu sonho de casar virgem, ainda não tinha morrido, apesar de já ter deixado... Ele me por no anelzinho de couro. Então, fechou e trancou Porta. Quando se voltou pra mim, sem querer bati meus olhos na sua genitália e através daquele tecido fininho, do pijama que ele usava, não pude deixar de ver, que a sua madeira já estava até dura. Naquela hora, já senti o meu rosto enrubescer e toda sem graça, eu lhe disse... Que estava dando uma passadinha, só pra conversar mesmo... Não precisa ter vergonha, não... Viu?... Padrinho é pra isso mesmo... Sabia?... Vem cá, vem... Dá uma pegadinha, dá... Enquanto me enrolava, com aquele cochicho safado... Ficava roçando seu peito contra meus peitinhos e sem ter largado do meu pulso... Fez a minha mão pousar, bem no mastro enorme que estava por baixo do seu pijama... Ah!... Que susto. Meu reflexo foi de tirar a mão, mas ele me segurava tão firme, que logo desisti e já entendi que era pra pegar mesmo. Oh!... Eu não acreditava... Pela primeira vez, estava pegando na madeira de um homem. Eu nem sabia o que fazer com tudo aquilo, mas ele logo me ensinou. Movimentou a minha mão pra cima e pra baixo e me fez entender, que era pra fazer daquele jeito, aí... Timidamente eu fui fazendo. Vendo que eu já tinha entendido, de novo ele pegou no meu pulso e direcionou minha mão pra dentro do pijama... Nossa!... Agora eu já segurava direto na madeira e até sentia o bicho estonteante, que até me fez perder o recato e absurdamente, senti também o desejo de mamar. Minha boca salivava e sem querer, eu me revelava engolindo seco. Percebendo a minha fraqueza, carinhosamente ele segurou aminha cabeça com as duas mãos e sutilmente... Foi fazendo eu me abaixar, até que acabei me ajoelhando e fiquei de cara com Aquela puta madeira dura. Minha Nossa!... Eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios, então... O padrinho só deu uma puxadinha na minha cabeça e... Pronto... Um estranho gosto de madeira quente invadiu a minha boca. Quase me engasguei, mas logo me acostumei e. Comecei a mamar... Igual ele mamou nos meus peitinhos. Que loucura!... Só a grossura da madeira, já me deixava de boca cheia. Não dava pra chupar tudo, mas o que não cabia na boca, eu cuidava com as mãos. Um estranho dever de servidão, novamente me impelia a dar o melhor de mim. Parecia até que eu estava embriagada. Cada vez mais, eu abocanhava mais e mais. Enquanto eu fazia aquela loucura... Fiquei meio que aflita, sem saber o que e fazer, no entanto, ele também não queria, não. Calmamente afastou minha cabeça, foi tirando a madeira da minha boca e já foi me fazendo mudar de posição... Com ele por trás de mim, tive que me ajoelhar no carpete e debruçar no assento do sofá. Daquele jeito, com a blusa toda aberta... Senti sua pegada bem nos peitinhos... Pronto!... Lá estava eu de novo, agarrada por trás e de jeito pra ele colocar outra vez. Oh! Não... Logo pensei no meu anelzinho de couro, todo dolorido e já me apavorei toda. Não ia dar pra agüentar, não. Então, comecei a choramingar e tentei dissuadi-lo... - Não, não... Padrinho! Hoje tá dodói... Outra hora eu deixo, tá?...Entretanto... Suas mãos foram acariciando minhas coxas e levantando minha saia, até chegarem ao elástico da calcinha, aí... Pouco a pouco, minha calcinha foi sendo arriada e eu fui sentindo a bunda ficar toda de fora, enquanto ao mesmo tempo e com a voz até embargada de emoção, ele me cochichava... - Filhinha!... Fica sossegada... Só quero dar um... Beijinho... Vamos baixar sua calcinha... Que coisa mais linda! Do padrinho Naquele instante... Eu já não conseguia dizer mais nada. É como dizem... Quem cala consente. Também, né!... Desconcertada e encabulada, fiquei só sentindo a sua passada de mão na minha bunda, até que de repente... Ele abriu minhas nádegas, escancarou tudo e abismada... Eu senti sua boca chupando e a sua língua profanando, a minha virginal gruta de amor. Nossa!... Dava até pra sentir a sua cara, enfiada na minha bunda. Minha vergonha foi tanta que até escondi o rosto, de cara no almofadão do sofá. Era uma situação de “fhuder”... Sua língua trabalhava na minha gruta de amor e também no meu arinho de couro, mas quando era nele, notei que ficava empurrando saliva lá pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado. Eu até achei, que era só pra curar o meu dodói, mas o meu arinho estava tão dolorido, que nem adiantava nada. Por outro lado, apesar do dodói, até que eu já estava gostando daquela língua safada, que fazia a minha grutinha ficar babando cada vez mais. Só sei dizer, que aquela situação me deixou tão inebriada, que eu já nem me dava conta de mais nada. E só sei que de repente... Já senti a cabeça da madeira, bem na entrada da gruta. Oh! Não... Eu estava pra ser deflorada! Mesmo assim... Já nem reagia mais. O sacana tinha me preparado de tal jeito, que na verdade mesmo... Eu já estava até quase pedindo... Pra ele enfiar a madeira. Meu sonho de casar virgem, literalmente estava indo pro cacete... Só a cabeça já tinha entrado, mas pouco a pouco, senti a madeira me rasgando toda pra entrar mais, até que... Foi tudo!... Meu cabacinho nem teve chance... Foi direto pro cacete. Um misto de dor e espanto tomou conta de mim. Aquele pauzão, já estava todinho dentro de mim. Nossa!... Eu já não era mais moça. O padrinho tinha me feito... Mulher!...Pasmada com tudo aquilo... Fiquei gemendo bem baixinho, enquanto ele se acomodava mais ainda, então... Naquela posição de cadelinha, eu senti o peso do seu corpo me cobrindo toda e... Lentamente... Ele começou a me penetrar. Sua madeira grossa e comprida terminava de me arrombar. Em cada enfiada... A glande me molestava bem fundo, lá no útero. Naquele momento me senti aliviada. Todo cheio de cuidados, ele me tirou a madeira da minha gruta de amor, mas... O meu alivio não durou nada, não. Logo já entendi que o que ele queria mesmo, era o orgasmo no meu anelzinho de couro, já todo ardido. Nossa!... Toda medrosa eu supliquei... – Não, não... Padrinho! Por favor... Não!!!...Mas, ele não me ouvia, não... A cabeça do seu membro já começava a entrar e num último esforço, ainda tentei sair fora me arrastando sobre o sofá, mas... Um dos almofadões acabou em Bolando por baixo do meu quadril e eu fiquei toda Leve, mas dessa vez... Nossa!!!... Senti meus olhos arregalarem e feito uma louca, deixei escapar lá do fundo da minha garganta, um urro desesperado. Maria Alice.... Mexe bastante, mexe... Com toda essa bunda... É disso que você precisa, viu?... Nossa! Custava-me crer, que aquele era o meu padrinho. Ele parecia um tarado me estuprando, mas eu tinha que perdoá-lo, afinal... Eu sempre fui sua queridinha e sempre me aproveitei disso e ali... Era a vez dele. Por fim, eu já estava tão exausta, que acabei ficando prostrada e me entreguei de vez. Na maior tranqüilidade me continuou usando, até que finalmente... Virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de língua e me apertando mais forte ainda, contra aquela madeira... Começou a ter orgasmo que nem louco. Uma explosão de líquido quente me inundou por dentro. Aquilo me ardeu no arinho e esquentou que nem brasa, nem sei como agüentei. Foi um alívio quando ele tirou e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada, que mal conseguia me mexer. Quando ele me viu seminua, daquele jeito todo... Com a saia erguida pra cima da cintura... De calcinha arriada e de Bundão empinado... Toda largada e toda ardida... Acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puto cacete, ainda meio duro e todo lambuzado do líquido quente, pra me dizer... - Minha putinha!... Olha só, o que você já agüenta... Tanto atrás como na frente... Daqui pra frente, nem vai doer mais, viu?... Que raiva!... Que ódio!... Quando ele me falou aquilo, mais que depressa me levantei e corri pro banheiro... Sentei na privada e senti aquela gosma toda que eu tinha levado, escorrendo pra fora. Quando me limpei, senti que o meu arinho de couro machucado e estava todo inchado e devia estar bem usado, porque ardia pra cacete. Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho e... Nossa!... Ela também estava com cara de choro, tinha o cabelo meio bagunçado,que nem louca, e, além disso, caminhava toda desengonçada... Tinha perdido o rebolado. Logo já entendi. Certeza, o seu anelzinho de couro também devia estar daquele jeito... Ardendo pra caralho!...Nós nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derramamos em lágrimas, como se fosse o dia da nossa coroação... A gente logo entendeu que tinha acabado de levar... O cetro de miss bumbum!

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