Dirceu Ayres
Quem sou eu pra dizer controle-se? Sou um descontrolado, isso é o que realmente sou. Nervosinho, invocado, metido, estressado, todas essas coisas. Assim, cheio de defeitos, cada um muito mais horroroso do que o outro senão pior. Por vezes até meio brabo. Só não já fui condenado em primeira instância no tribunal da vida porque tenho uma característica considerada atenuante: Sou bom caráter e tenho consciência disso tudo. E, claro, vivo sempre tentando melhorar. É difícil, confesso. Mas toda vez que uma pessoa sensata me dá um toque, acorda cara, aí eu fico “ligado”. O que na verdade eu estou precisando é de um controle remoto. Outro dia, um amigo perguntou: Porque sair gritando, esturrando ou mesmo enraivecido se você pode perguntar primeiro?
O pior é que eu sei a resposta. A resposta vale pra mim e pra todo mundo que se estressa primeiro. Mas é uma verdade que dói. Tenho de dizê-la pra doer mesmo. A gente grita, esperneia, sai do sério, porque é prepotente. E aí vem o pior: Damos a nossa mera opinião o status de verdade. Porque achamos que os poucos fatos que temos já são suficientes para que façamos um julgamento. Julgamos, condenamos, magoamos e já saímos por aí afirmando que estamos certo e ofendemos. E este é sempre o caminho mais curto para as se praticar injustiças. Precisamos lembrar que não temos o direito de julgar as pessoas, de achar que elas estão sempre erradas, que nós é que conhecemos as evidências e por fim não temos o direito de maldizer e ou amaldiçoar as pessoas. É sempre mais fácil reconhecer o erro no outro. Sempre que vejo um erro assim, me lembro que também os cometo. E isso, tendo a chance de falar direto com a própria pessoa, se não for possível, use os meios de comunicação. Outro erro desgraçado seria, confundir as mídias. Se você pode esclarecer com uma pessoa, ligue pra ela, mande um e-mail, telegrama, carta, faça qualquer contato direto e ou um particular. Não faz sentido sair discutindo isso em aberto, em público, apenas para aliciar ódio disfarçado de apoio. Como disse um Budista, o fato de você ter razão não lhe dá o direito de ser cruel. Esqueça os erros do passado e pense melhor no seu futuro, daqui pra frente leve isso a sério. Embora saiba que existe pessoas que depois de magoadas não aceitam desculpas de forma nenhuma, nunca mais. Que fazer?. Tente... E continue tentando. Quem sabe, um dia dará certo e além do perdão, será a nossa redenção.
O pior é que eu sei a resposta. A resposta vale pra mim e pra todo mundo que se estressa primeiro. Mas é uma verdade que dói. Tenho de dizê-la pra doer mesmo. A gente grita, esperneia, sai do sério, porque é prepotente. E aí vem o pior: Damos a nossa mera opinião o status de verdade. Porque achamos que os poucos fatos que temos já são suficientes para que façamos um julgamento. Julgamos, condenamos, magoamos e já saímos por aí afirmando que estamos certo e ofendemos. E este é sempre o caminho mais curto para as se praticar injustiças. Precisamos lembrar que não temos o direito de julgar as pessoas, de achar que elas estão sempre erradas, que nós é que conhecemos as evidências e por fim não temos o direito de maldizer e ou amaldiçoar as pessoas. É sempre mais fácil reconhecer o erro no outro. Sempre que vejo um erro assim, me lembro que também os cometo. E isso, tendo a chance de falar direto com a própria pessoa, se não for possível, use os meios de comunicação. Outro erro desgraçado seria, confundir as mídias. Se você pode esclarecer com uma pessoa, ligue pra ela, mande um e-mail, telegrama, carta, faça qualquer contato direto e ou um particular. Não faz sentido sair discutindo isso em aberto, em público, apenas para aliciar ódio disfarçado de apoio. Como disse um Budista, o fato de você ter razão não lhe dá o direito de ser cruel. Esqueça os erros do passado e pense melhor no seu futuro, daqui pra frente leve isso a sério. Embora saiba que existe pessoas que depois de magoadas não aceitam desculpas de forma nenhuma, nunca mais. Que fazer?. Tente... E continue tentando. Quem sabe, um dia dará certo e além do perdão, será a nossa redenção.
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