Dirceu Ayres
Uma mulher viaja de férias pro Nordeste e lá conhece um negro muito bonito. Os dois começam a conversar, surge uma paixão irresistível e os dois acabam transando. Depois da transa, ela pergunta o nome dele, mas ele se nega a dizer, alegando que ela vai rir quando souber. A paixão prossegue durante 15 dias. Na véspera do embarque de volta, a mulher insiste para que ele revele seu nome e ele finalmente cede: - Meu nome é Neve. Ouvindo isso, a mulher começa a gargalhar e o negro diz: - Está vendo? Você é igual às outras, está zombando de mim. - Não, eu estou rindo da cara do meu marido, quando eu disser que peguei 30cm de Neve todos os dias no Nordeste. Não é nem chega a ser uma novidade um negrão e uma branquéla, outro dia estava lendo que uma turista da dinamarca havia dado de presente ao criolo um automóvel novinho em folha. Não sei também se ele era um “neve” mas com certeza um tremendo negrão de um metro e oitenta de tamanho e cerca de 110 (cento e dez kilos) Também não sei nem quero saber se era daqueles que andam com três pernas, mas essas turistas alvinhas européias ou Nórdicas querem matar a curiosidade de ver se a tinta do corpo do criolo larga quando está suádo ou tem mesmo muita energia pois, na terra delas dizem que os Negros são bons de serviço até para colocar lenha nas caldeiras ou fornalhas de locomotivas, usinas e outras frabricas que tenham fornalhas. Bem indicado para alimentar o gás das caldeiras dessas turistas. É preciso somente lembrar que não são todos os criolos que tem o nome de “neve”aquele por acaso tem esse nome talvéz como apelido. Sabe-se que muitas vezes elas param os veículos como as mulheres de rua as nossas “mariposas” e chegam a fazer uma concorrencia danada as profissionais Brasileiras. Depois da “corrida” elas podem dizer em sua Pátria e as suas colegas que os criolos na Bahia são “neve” e bem dotados os “montes de neve” satisfeitas e abastecidas podem cantar, mentir e dizer tudo de bom do Brasil ao invéz de misérias caluniosas que costumam falar, assim é muito melhor, tomar chá de “neve” bem dotada e sair feliz da vida zombando até do próprio marido. Desejo de coração com toda sinceridade que venham muitas turistas para a Bahia e todos os outros estados que achem os “neves” ou não mais saiam muito satisfeitas e conte prá mais turistas e que venham muito mais. Encontrando ou não um “neve” para satisfaze-las, poderão encontrar neve bronzeáda nos braços de algum garotão novo e forte e isso Maceió tem com muita abundância.
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