quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Uma reflexão sobre ser culto e ser prepotente é a falta que uma autocrítica severa, nos faz!

              Dirceu Ayres
Se eu, por caminhos trilhados, por idade, por esforço próprio detenho mais conhecimento sobre um assunto; um senso crítico mais apurado que o do outro que ainda está no começo, tendo muito que aprender porem, possuidor de boa vontade, tenho duas alternativas: Dividir, orientar, sugerir, guiar e ajudar no crescimento dessas pessoas ou simplesmente taxá-las, estigmatizá-las e rejeitá-las, matando assim, muitas vezes algo bom que só está nascendo. Eu sou verde, em muitos assuntos, mas modestamente digo que a minha vontade de aprender e progredir é grande, porem, sabedora que sou que, conhecimento e maturidade também se ensinam, divido o que já sei com prazer e aceita, desde que educadamente, críticas construtivas, pois, meu objetivo é ser melhor e independente e não humilhada a ponto de abaixar minha cabeça. Míngüem é tão esperto e inteligente que não tenha mais nada a aprender e quem assim se vê, perde de cara a melhor característica que os realmente cultos, inteligentes e maduros posssuem: humildade, colocando no lugar uma outra coisa...muito ruim, muito nociva, que machuca e que é o verdadeiro monstro a nos devorar sendo nós doutores ou não: a prepotência. Eu sempre fugi daqueles professores que, sem paciência de descer alguns degraus para chegar onde eu ainda me encontrava e procurava os menos famosos, os menos medalhudos, pois esses possuíam a paciência, a docilidade, o reforço... Não salientavam meus erros, valorizavam meus acertos e depois me diziam o quanto eu ainda podia melhorar... Ah, e quantas vezes saia de perto deles com o saco, ao chegar, vazio e saia com ele lotado de vontade, insights, determinação e idéias a serem aprimoradas.... Eu chegava pequena perto deles... E saia quase um gigante. Obrigada a esses mestres... Que jamais quiseram ser chamados de gurus... Muitos morreram aprendendo e ensinando. Mais tarde, falarei mais sobre isso, porem, quem me conhece... Os meus (com a licença da Rosana Hermann) queridos leitores já devem saber sobre o que estou falando. Paciência... Talvez, essas pessoas admiráveis, com tanto para ensinar e dividir, e diria mesmo, conduzir, pensem sim, rápido demais e às vezes... Perde uma preciosidade ali, outra acolá... Sem nem mesmo se dar conta. Tudo altamente recuperável, diga-se de passagem. Como não sou o Ó e muito menos o borogodó... Está tudo certo. Só não sou desocupado e outras cositas, mas... E a culpa não é dos locais, são das pessoas. E já vi brotar muita flor bonita do lodo, só não no caso do Luiz Ignorácio 51 da silva.
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