sábado, 3 de setembro de 2011

Como não poderia deixar de ser, el Cagòn foi ovacionado na reunião dos ladrões.Fernandinho Beira-Mar conseguiria o mesmo se reunisse o COMANDO VERMELHO.

   Dirceu Ayres

Mas.... Enquanto recebe aplausos de bandidos vagabundos, a justiça empareda o ladrãozinho de Passa Quatro. Vem da Fôia: MÁRCIO FALCÃO FELIPE SELIGMAN DE BRASÍLIA O STF (Supremo Tribunal Federal) ordenou a quebra do sigilo fiscal de todos os 38 réus do processo do mensalão. Revelado pela Folha em 2005, foi o principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, envolvendo compra de apoio político no Congresso. O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, determinou, em fevereiro, o envio de ofício à Receita Federal pedindo cópia da última declaração do Imposto de Renda dos denunciados. Barbosa acolheu solicitação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que requisitou a quebra do sigilo para que já calcule possíveis multas, em caso de condenação dos acusados. Segundo a Procuradoria, a medida serve para o Ministério Público conhecer a situação financeira dos acusados e adequar os valores das multas, se houver condenação.Também foi aceito pedido de acesso aos antecedentes criminais dos réus. Barbosa não comentou os pedidos. Disse que, "em caso de condenação, sobrevirá a necessidade de análise dos antecedentes dos réus, para fixação da pena-base, bem como da situação financeira deles para a adequada imposição do valor da multa".As informações não poderão ser divulgadas pelo Ministério Público Federal, pois a ação penal corre em sigilo.A medida atinge, entre outros, o deputado cassado e ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o ex-ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação).A defesa do empresário Marcos Valério, apontado como operador do esquema, diz que a quebra do sigilo não significa pré-condenação. "O procedimento é natural. É um processo normal e um pedido razoável do Ministério Público", disse o advogado Marcelo Leonardo. DADOS SIGILOSOSA denúncia da Procuradoria-Geral, de 2006, não diz quais dados sigilosos foram obtidos na fase de inquérito.Trecho do relatório de Antonio Fernando Souza, procurador à época, diz que o cruzamento dos dados bancários obtidos pela CPI dos Correios "possibilitou a verificação de repasses de verbas a todos os beneficiários".O processo deve começar a ser julgado no final do ano, mas a expectativa é que o plenário o analise em 2012. Ao todo, são 191 volumes e 50 mil páginas do processo.A pena deste vagabundo deveria beirar, pelo menos, uns 30 anos, sem direito aos benefícios generosos do código de processo civil. Post. By   Lili carabina

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