quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Últimas mentiras contra o Código Florestal: o desespero das ONGs da Marina Silva.

        Dirceu Ayres       

ONGS internacionais da Marina Silva tentam os últimos disparos mentirosos contra o Código Florestal. Vejam o amontoado de absurdos que esta gang de ecoterroristas tentam passar como verdades para a população desinformada por uma imprensa que não se informa. Leia aqui o relatório. Leia abaixo a manifestação de Kátia Abreu e, depois, clique aqui neste link para ler o brilhante post de Reinaldo Azevedo. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, afirmou, nesta sexta-feira (7/10), que os dados da pesquisa elaborada por organizações não governamentais ambientalistas (ONGs), que apontam para o aumento da cobertura florestal em países desenvolvidos nos últimos 60 anos, referem-se a florestas plantadas ou áreas regeneradas para fins de exploração comercial. Segundo a senadora Kátia Abreu, não tratam de florestas nativas originais, como as que cobrem cerca de 61% do território brasileiro, de acordo com o IBGE. O próprio estudo das ONGs deixa claro que “restam poucas florestas primárias intactas nos países analisados”. Afirma, ainda, que “todos os países analisados implantaram uma série de incentivos para promover o reflorestamento e a reabilitação florestal nas últimas décadas”. Segundo a presidente da CNA, tais incentivos, que muitas vezes representam subsídios diretos aos proprietários, não existem no Brasil, o que reforça a necessidade de atualização da legislação ambiental do País. A senadora Kátia Abreu negou, ainda, que o novo Código Florestal, em tramitação no Senado, possa aumentar o risco de desmatamento no País. “Nenhum artigo ou dispositivo do novo Código Florestal estimula ou permite novos desmatamentos”, afirmou. Citou o artigo 8º do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), alterado pela Emenda 164 e aprovado na Câmara dos Deputados, em maio, que veda a expansão das atividades agropecuárias em áreas de preservação permanente.

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