domingo, 3 de junho de 2012

Um homem digno, apenas, de pena.

      

     Dirceu Ayres

Sempre falastrão e arrogante, arrotando a prepotência que lhe é mais que peculiar, o Apedeuta apareceu no programa do ratinho, levando à tiracolo seu candidato à prefeitura de São Paulo. Suas atitudes, evidentemente com o auxílio do apresentador que , na oportunidade, representava os interesses do mais que beneficiado Silvio Santos, se traduziu numa transgressão à Lei Eleitoral que só o apedeuta e sua corja ousa a fazê-lo. Se o faz não é por coragem mas por saber que às Leis eleitorais, neste sentido, são tão frágeis que aplicam punições através de multas tão brandas que os fazem rir e zombar das Leis. A aparição da figura sebenta , fanfarrônica e boquirrota teria uma conotação de compensação por sua suposta “ajuda” no célebre episódio do Banco Panamericano quando Senor Abravanel, o Sílvio Santos ,teria se livrado de uma pequena divida de cerca de 4 bilhões do seu banco, graças ao luxuoso auxílio da Caixa Econômica e apoio total do governo Federal nas “negociações” para a resolução do imbróglio  Confirmando sua aparência de ser abjeto, cultura limitada e educação zero, o apedeuta destilou impropérios para todos os lados sem esquecer a totalitária e ditatorial frase da qual se depreende seu objetivo de jamais deixar um tucano ocupar a Presidência da República. A criatura nefasta depõe assim contra toda a estrutura que herdou e que lhe proporcionou poder “administrar” o país com facilidade e sem a mínima necessidade de criar, inovar ou trabalhar. Cospe assim no prato que comeu. Denota que não consegue alcançar o mínimo que seja de grandeza de caráter, não percebe o que herdou de estrutura pronta para o país crescer e se desenvolver e que nisso deitou e rolou, sem trabalhar, obtendo a popularidade que os institutos de pesquisa lhe atribuem. E por falar em institutos de pesquisa, fontes ligadas à produção do programa do ratinho se decepcionaram. Esperavam uma audiência fora de série com a “entrevista-comício” do apedeuta. Conseguiram apenas manter o padrão e índices de audiências tão comuns quanto aos alcançados nos quadros do DNA. Definitivamente temos na história deste país, um ex-presidente que demonstra ser destituído de qualquer que seja o sentimento, ou espírito, democrático. Apreço pela verdade, pela educação, harmonia e bom senso. É um ex moribundo cuja doença, a cada dia, se apressa em afetar a mente e já deixa transparecer sintomas de doença mental. Dá pena! BLOG DO MARIO FORTES

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