segunda-feira, 2 de maio de 2011

DILMA PERMITE QUE O MEC FAÇA LAVAGEM CEREBRAL NAS ESCOLAS.

            Dirceu Ayres       
Matéria que está na Folha de São Paulo deste domingo mostra o efeito perverso e deletério do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e seus sequazes que dá o tom para os governos marxistas da América Latina. Com a sociedade órfã de partidos de Oposição que viram as costas para a sociedade e brigam entre si, teremos no futuro uma sociedade de idiotas com o cérebro lavado pelos ideólogos comunistas do PT. Por isso o Brasil jamais deixará de ser o lixo ocidental. É vergonhoso que o Ministério da (des)Educação dominado pela idiotia esquerdista continue a molestar impunemente as crianças e adolescentes nas escolas sob as bênçãos da Dilma e do Foro de São Paulo. A Oposição tem o dever de acionar o MEC em juízo postulando medida liminar para impedir que esses manuais esquerdistas cheguem às escolas. Se a Oposição não fizer cabe ao Ministério Público Federal entrar em ação. Leiam e vejam o teor dos compêndios que chegarão como verdade nas escolas de todo o Brasil. É um troço vil, tosco e vagabundo: Livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Uma das exigências do MEC para aprovar os livros é que não haja doutrinação política nas obras utilizadas. O livro "História e Vida Integrada", por exemplo, enumera problemas do governo FHC (1995-2002), como crise cambial e apagão, e traz críticas às privatizações. Já o item "Tudo pela reeleição" cita denúncias de compra de votos no Congresso para a aprovação da emenda que permitiu a recondução do tucano à Presidência. O fim da gestão FHC aparece no tópico "Um projeto não concluído", que lista dados negativos do governo tucano. Por fim, diz que "um aspecto pode ser levantado como positivo", citando melhorias na educação e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Já em relação ao governo Lula (2003-2010), o livro cita a "festa popular" da posse e diz que o petista "inovou no estilo de governar" ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O escândalo do mensalão é citado ao lado de uma série de dados positivos. Ao explicar a eleição de FHC, o livro "História em Documentos" afirma que resultado do sucesso do Plano Real e acrescenta: "Mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites". Um quadro explica o papel dos aliados do tucano na sustentação da ditadura militar. Quando o assunto é o governo Lula, a autora -que à Folha disse ter sido imparcial- inicia com a luta do PT contra a ditadura e apenas cita que o partido fez "concessões" ao fazer "alianças com partidos adversários".  Em dois livros aprovados pelo MEC, só há espaço para as críticas à política de privatizações promovida por FHC, sem contrabalançar com os argumentos do governo. MENSALÃOJá na apresentação da gestão Lula, há dois livros que não citam o mensalão. Em "História", uma frase resume o caso, sem nomeá-lo: "Em 2005, há que se destacar, por outro lado, a onda de denúncias de corrupção que atingiu altos dirigentes do PT, inúmeros parlamentares da base do governo no Congresso e alguns ministros do governo federal". A Folha não conseguiu falar com os autores da obra.
 Uma das críticas feitas a Lula é o fato de ter continuado a política econômica do antecessor. Os livros aprovados pelo MEC no Programa Nacional do Livro Didático são inscritos pelas editoras e avaliados por uma comissão de professores. Hoje, 97% da rede pública usa livros do programa. São analisados critérios como correção das informações e qualidade pedagógica. As obras aprovadas são resenhadas e reunidas em um guia, que é enviado às escolas públicas para escolha dos professores

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