Dirceu Ayres
Uma loucura doce e suave se apossou de todo meu eu quando a vi, queria ter aquela mulher a todo custo, ela era tudo que um homem sonha ter, possuir e amar. Linda! Linda! Era como uma merecida saudação á ela e agora com ela em minhas mãos o mais importante é que ela correspondia. Segurei-a, beijei-a e Ela carinhosamente aceitava e com gosto correspondia com muita meiguice. Deitei-a e beijei-a com todo fervor, O membro já duro demonstrando seu desespero para penetrá-la, se comportando como um o todo durão. E percebi que ela tava forçando o seu próprio anel de couro com meu enorme membro. Disse que tava doendo mas, continuasse. Ela mandou que eu segurasse a mão dela bem forte. Eu segurei. E ela foi forçando mais. Senti quando o pênis penetrou naquele local gostosamente quente. Meus olhos, lógico se encheram de brilho, tive pena. Ela gemia: pára, pára! Parei! Depois eu recomecei a bombar bem lentamente. Comecei a pedir pra ela gemer e até gritar. Gemendo e pedindo. Enquanto eu no desespero dizia: vagabunda! Toma! Toma mais, sua cachorra!,Vadia. Ela foi bem rápida e forte. Percebi que ia gozar porque reconheci em seus olhos revirando como daquela vez que ela me fez sexo oral e ao mesmo tempo se masturbava freneticamente. E eu gemendo desesperado sentindo aquele corpinho quente e macio, gozei, gozei muito com muito medo que meu coração safenado não suportasse. Em minhas pernas, ficou uma mistura de sangue com o meu orgasmo e o dela. Ai passado meia hora, ela disse que eu não tinha visto ainda nada. Virou-se de costas e novamente enfiei o membro todinho na brecha dela entre as nádegas macias e, proeminente que ela tem. Eu havia terminado de gozar. Foi um prazer tão forte misturado com o prazer que ainda estava em mim. Eu tava de quatro e ela também e aceitando as bombadas, mais bombadas. Toma! Toma! Esta é por me provocar, sua cachorra! Não é isto que você queria? Então toma, toma, toma! Eu não agüentava mais de tanto gozar. Minhas pernas já estavam bambas e eu não agüentava mais ficar de quatro e arreei gemendo de prazer, nem conseguia abrir os olhos direito. Então ela soltou o gozo e eu fiquei ali todo sujo da saliva dela, de sangue, muco e um monte de esperma escorregadio, molhado, muito quente e brilhantemente bonito. Acho que desmaiei mesmo. Não me lembro mais de nada. Só acordei na estrada. No caminho pra casa. Já vestido. E ela me perguntando se eu estava melhor... Se eu havia gostado. Ela apesar de dolorida estava achando uma loucura gostava e que nunca esperou que fosse acontecer assim tão repentino e sem ser esperado, mas, gostosamente acontecido. Sei lá, tinha de acontecer, ela andava procurando há muito tempo, só não havia encontrado a oportunidade nem a pessoa certa. Agora satisfeita e fartamente abastecida, estava feliz e eu também. Posso contar para meus netos que foi uma das maiores transadas que dei ao longo de meus setenta anos, graças a Deus estou vivo para contar, AMÉM.
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