terça-feira, 10 de maio de 2011

ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS

.                                                               Dirceu Ayres
como as alterações bioquímicas – elucidadas ou não – associadas a esta limitação. “Senescência orgânica” é o envelhecimento do organismo como um todo, ligado, entre outros fenômenos, ao envelhecimento celular. O envelhecimento do organismo é geralmente caracterizado pela diminuição da capacidade de responder a desafios à função orgânica. Estes desafios em geral oneram a capacidade funcional de nossos órgãos e sistemas, que diminui com o passar dos anos. De forma interessante, em indivíduos jovens e saudáveis, esta capacidade funcional se encontra muito além do necessário para o quotidiano, de forma que existe uma denomidada reserva funcional: O envelhecimento fisiológico ou normal pode também ser entendido como uma diminuição progressiva desta reserva funcional, de forma a diminuir a capacidade de resposta a desafios. Esta diminioção na capacidade de manter a homeostase do organismo tem sido denominada homeostenose e está ligada a riscos progressivamente maiores de doença ou perda da capacidade funcional. Por esta razão, a morte é a conseqüência final do envelhecimento, mas vale notar que a diminuição das reservas funcionais em seres humanos é lenta e progressiva, sendo compatíveis com a vida saudável em idades tão avançadas como a dos centenários. É o estresse adicional das doenças (especialmente as doenças crônicas) e dos maus hábitos de vida (como tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, obesidade e outros) o grande vilão para a saúde do idoso: ao atingirem negativamente uma reserva funcional já normalmente diminuída em relação ao jovem que estas causam insuficiências orgânicas em idades menos avançadas. Alguns pesquisadores trataram no passado o envelhecimento como mais uma doença. No entanto, esta visão está cada vez menos arraigada nos meios científicos, à medida que a presença deste fenômeno se demostra em praticamente todos os seres vivos e a genética demonstra estar relacionada pelo menos em grande parte, com os antepassados. O que não conta com o proceder de alguns filhos de personalidade destorcida ou doentia, esses que contestam a conduta de seus pais, (até dizem que ele disse-sem ter dito alguma coisa só para afasta-lo de outras pessoas), acreditam que os velhos já não servem, tratam mal ou o coloca em algum asilo. Isso porque querem que eles não se aborreção com seus procedimentos por vezes indigno de um ser humano decente e com a boa educação que recebeu do velho. Em verdade a culpa não seria da genética, talvez a falta de umas boas palmadas na infância agora estejam a desejar. Em alguns casos específico, espero que a “ficha” dessa gente caia e consigam logo ficarem normais. É horrível saber que são seus filhos, netos, sobrinhos ou parente próximo, fazem tudo ao contrário do que lhes foi ensinado na infância como convivência social e respeito aos Pais. Com certeza, esse desequilíbrio de energia lhes trará muitas doenças em um futuro não muito longe. Mas, na vida tudo é cíclico uma filha poderá casar e descobrir que o marido mesmo recém casados não “funciona” Ela lhe abre a calça e profetiza... Não serve mais prá nada e ela com um corpão tão delicado, limpo e sedutor ou arranja outro marido, ou passa a ter um amigo amante, pois o ser humano é gregário e em se tratando de orgásmo poderá ir até a lua mesmo correndo todos os ríscos inerentes a esse tipo de aventura. E assim será com ela e com todas até chegar a idade e as alterações bioquimicas da idade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário