Dirceu Ayres
Se levassem Hittler para um manicômio...
- Deus dos trabalhadores
- Deus do povo brasileiro
- Deus do Brasil
- Deus do mundo
Antes que LUIZ INÁCIO se considere o deus do universo, é bom que o tranquem num quarto sem janelas e sem esquecer-se de jogar a chave fora. Quando a megalomania chega ao estágio que chegou, não há mais cura e os maiores prejudicados seremos nós. Provas de sua megalomania em último grau: LUIZ INÁCIO disse que a operação que matou Bin Laden "é uma prova do sucesso de suas políticas sociais"; Afirmou que a CIA só voltou a trabalhar com seriedade depois do 'Bolsa Família'; Segundo ele, soldados americanos só puderam participar da ação contra Bin Laden por causa do seu programa 'Luz para Todos'; O programa "Minha Casa Minha Vida" facilitaria a vida de Bin Laden. Seria bobagem perder tempo com esse tipo de comentário se não existisse gente capaz de pagar a LUIZ INÁCO mais do que recebe um trabalhador durante décadas, para ouvi-lo dizer tanto absurdo. LUIZ INÁCIO representa um perigo para a humanidade, ainda mais quando sabemos que seus planos de governo inclusive 'Minha Casa, Minha Vida' - não passaram de foguetório de campanha eleitoral, tudo mentira para eleger sua sucessora (pobre sucessora!). Se tivessem trancado Hittler num sanatório, não teria havido o holocausto. Que Luiz Inácio seja afastado, definitivamente, enquanto é tempo de salvar a humanidade, pois isso é pior que a Peste Negra que assolou a Europa no passado. Lula insinuou dias atrás que a falta de rumo da oposição é culpa do Sérgio Motta, o amigo do FHC que, antes de morrer, previu 20 anos de poder tucano. Serjão estava certo, só errou o nome do partido, cutuca Lula, remodelando o vaticínio: o PT, não o PSDB, dará as cartas por duas décadas. Ironicamente, Lula reuniu em torno do seu projeto um centrão partidário semelhante ao que gravitava ao redor de FHC. Com uma diferença: o aumentativo agigantou-se. Sob Dilma, o centrão virou centrãozão. A divisão de tarefas tornou-se mais equilibrada. Para os eventos de cerimônia, o conglomerado tem o PT-com Lula temporariamente deslocado para a seção de Relações Públicas. Para o dia-a-dia, tem o PMDB. Já seria o suficiente para prover tranqüilidade ao governo. Mas, insatisfeito com tudo, o empreendimento quer mais. Para não se desviar de suas prioridades, o projeto de poder longevo decidiu delegar as tarefas menos relevantes-o embate com a oposição, por exemplo, para não largar o osso.
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